lunes, 12 de octubre de 2009

Josie Girl.



Logo que eu sofri o Golpe de Estado na Espanha, minhas super amigas, sem que eu soubesse, marcaram uma conferência urgis, foi um trabalho encontrar todo mundo, mas elas conseguiram e bolaram com maestria um plano de ação Salva Bebel que ela tá se afogando e, desta forma, puseram em marcha um cronograma agitado de visitas que duraria pelo menos 3 meses, porque, pô, depois de 3 meses, ela tem que começar a se virar sozinha. Então veio preta by Canadá, by Buenos Aires, by Zaragoza, by Barcelona, by a puta que pariu toda. A última delas, by New York.

Olha, pressionada pelo pouco tempo, marcou NO MESMO DIA QUE CHEGOU, uma noite no Póstudo, lá estava ela quando cheguei com uma tulipa na mão, o mesmo corte de cabelo trendy, a mesma pele sem nenhum SIGN OF THE TIME, sorriso grande, braços abertos, ar condicionado interno e risada de guigui. Foi tudo muito rápido e muito muito intenso. Contou um história que citava os Simpsons e reparei quando falou em Bart Simpson, mas não com a nossa pronúncia “Barti” e sim Barrrrrt. Depois contou a história do ratinho que seu marido havia capturado e do vizinho que ajudou e disse em sotaque americano alienado típico: I’ve just got you my little friend!!!. Me falta talento para descrever o sotaque pronunciado por ela, mas foi di-vi-no.

Conversamos muito, lágrimas vieram aos olhos do lado de cá, lágrimas vieram aos olhos do lado de lá, e mais uma vez trocamos desejos de boa sorte, ânimo, fé na vida e um não-se-afobe-não-que-nada-é-pra-já.

Ela se foi to the brazilian olympic city, não sem antes me deixar uma bolsa from New York. Di-vi-na.





E agora pare tudo:


I’ve jut got my first MARC JACOBS.

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